Edifício tardo-gótico com elementos manuelinos, barrocos, neogóticos, apresenta planta em cruz latina com três naves, transepto (com duas capelas) e cabeceira salientes. A sua construção, de quinhentos, sofreu um impulso fundamental com a passagem de D. Manuel por Vila do Conde, em 1502, que definiu o traçado da planta, atribuiu um subsídio e criou um imposto para a mesma.